Humorista Willmutt morre em capotamento

Pneu do carro estourou e o motorista perdeu o controle da direção...

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Atualizado há 9 anos

Do Portal CGN

 

Divulgação
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Foi a família do humorista que confirmou a morte dele, na tarde desta sexta-feira (21). Cleiton Geovani Kurtz, mais conhecido como Willmutt morreu em um capotamento, em uma rodovia de Goiás.

Conforme a família, um dos pneus do carro de Cleiton estourou, ele perdeu o controle da direção e capotou o próprio carro.

O homem viajava com outra pessoa que ficou ferida. Os dois ocupantes do veículo foram socorridos, mas o humorista morreu logo que chegou a casa hospitalar. O acidente foi perto da cidade de Aporé, em Goiás. Willmutt seguia para um show.

Na página que mantinha no Facebook, muitos amigos lamentaram a morte do humorista. A família, bastante abalada, cuida agora dos procedimentos necessários para trazer o corpo a cidade de Marechal Cândido Rondon, onde ele morava.

Ainda não se sabe os detalhes da batida, nem a rodovia onde o acidente aconteceu. O passageiro que estava no carro segue internado no Hospital Municipal Nova Esperança, em Aporé.

 

O personagem

Willmutt era bastante conhecido na região pelas apresentações e shows artísticos que fazia.

O personagem começou de uma brincadeira entre amigos, no ano de 2003. Desde então, o jovem Cleiton passou a ganhar destaque na região e nos estados do Sul do Brasil.

Os trotes telefônicos que fazia ganharam as redes sociais e o humorista passou a ser reconhecido em todo o país.

Cleiton é de uma família humilde da cidade de Marechal Cândido Rondon. Antes da fama no humor, ele trabalhou como servente de pedreiro, carteiro e vendedor de loja.

O primeiro trote foi em uma operadora de telefonia celular. Os amigos guardaram a gravação e em 2005 divulgaram na internet.

A história correu o país pelas redes sociais. Willmutt ganhou um site e passou a trabalhar como humorista.

Willmutt sempre prezou em seus trotes o respeito ao próximo. Fez humor sem ofender ou denegrir a imagem de quem estava do outro lado da linha.

Em suas andanças pelo país acumulou um público de mais de 100 mil pessoas.

Reprodução/Portal CGN
Reprodução/Portal CGN