A próxima geração de iPhones, conhecida informalmente como iPhone 13, pode dobrar sua capacidade de armazenamento, segundo nota da consultoria americana de investimentos Wedbush. Dos atuais 512 gigabytes (GB) do iPhone 12 Pro, o próximo modelo topo de linha da Apple pode receber 1 terabyte (TB) de memória, o equivalente a 1.000 GB.
Além disso, toda a linha dos próximos iPhones deve receber sensores LiDAR nas câmeras, próprias para escanear o ambiente objetos e pessoas com o objetivo de ter melhor precisão no uso de realidades virtual e aumentada, de acordo com a Wedbush. Atualmente, a fabricante americana incluiu um aspecto desse tipo apenas nos iPhones 12 Pro e Pro Max.
Quanto mais potentes as câmeras dos novos celulares, mais memória as imagens exigem para serem armazenadas. No ano passado, a Apple lançou um novo formato de imagem próprio para edição de fotos, o ProRaw.
O arquivo é 10 a 12 vezes maior que formatos como HEIF e JPEG. A adição de mais capacidade de armazenamento e sensores LiDAR em todos os modelos lançados pode resolver a falta de memória para usuários que utilizam o iPhone profissionalmente.
Outros rumores que têm pipocando nas últimas semanas indicam que a Apple pensa em adotar uma tela de 120 Hz, própria para games, e reimplementar o Touch ID sobre a tela do aparelho, permitindo que os usuários façam o desbloqueio do aparelho por meio da leitura biométrica do dedo.
Além disso, espera-se que seja mantido o mesmo tamanho da família de smartphones atual: iPhone mini (5,4 polegadas), iPhone e iPhone Pro (6,1 polegadas) e iPhone Pro Max (6,7 polegadas).
O lançamento dos novos iPhones deve ocorrer tradicionalmente em setembro neste ano, ao contrário de 2020, quando a pandemia de covid-19 atrasou a produção dos smartphones do mercado.