Apesar da decisão da Fiesp de adiar a divulgação do manifesto de apoio à democracia – e críticas indiretas a Jair Bolsonaro -, o documento vazou para a imprensa. Nele, entidades representantes da indústria, dos bancos, além do comércio e serviços, reafirmaram a independência dos Três Poderes e pedem “serenidade e diálogo” diante da “escalada de tensões e hostilidades entre as autoridades públicas.”
Em reação ao vazamento, conforme apurou O Antagonista, o Banco do Brasil enviou e-mail aos demais bancões solicitando uma reunião emergencial para 15h. Como registrado mais cedo, BB e Caixa ameaçaram deixar a Febraban, em caso de divulgação do manifesto.