m meio a ressaca brasileira do Qatar e do Mundial de Clubes do Marrocos – e do mundial de seleções de 2026 nos EUA e Canadá – a Argentina, Uruguai, Chile e Paraguai lançaram nesta terça-feira, 7, a candidatura para sediar a Copa do Mundo de 2030, o centenário da competição. Em caso da escolha pela Copa no Mercosul, poderemos ter jogos em Ciudad del Este como aconteceu na Copa América de 1999.
Na apresentação da candidatura na sede da Associação de Futebol Argentino (AFA), estavam presentes os presidentes das federações dos quatro países e o mandatário da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), Alejandro Domínguez.
“A história e a paixão vão nos dar a possibilidade de sediar o Mundial. Mas sabemos que temos que trabalhar muito para convencer e mostrar ao mundo que podemos ser a sede de 2030”, afirmou Claudio Tapia, ex-jogador e atual presidente da AFA.
O presidente argentino Alberto Fernández também sinalizou, por meio de postagens em suas redes sociais, que irá propor que a Bolívia também seja país-sede do evento. “Esta candidatura é de todo o continente. Por isso, gostaria e proporei que nosso país irmão, a Bolívia, faça parte desse sonho”, escreveu.
Os países latino-americanos disputarão o direito de sediar a Copa de 2030 com outras quatro candidaturas, sendo que duas delas também são propostas de sedes conjuntas: uma de Espanha e Portugal, outra de Egito e Grécia – o que seria a primeira edição do evento a ser disputada entre países de continentes diferentes.
As outras duas candidaturas são de países que competem sozinhos pela sede, e ambas são de nações árabes: a Arábia Saudita e o Marrocos.
