Foi realizado na noite desta terça-feira (1º de agosto), em Curitiba, o julgamento dos atos indisciplinares ocorridos em 11 de junho, durante a após a partida entre Iguaçu e Paraná Clube, válida pela 7ª rodada do Campeonato Paranaense da Segunda Divisão 2023.
Na sessão da 2ª Comissão Disciplinar do Tribunal de Justiça Desportiva do Paraná (TJD/PR), foram julgados os atos relatados nos documentos oficias da partida: ações indevidas das torcidas mandante e visitante, além de comportamentos denunciados como antidesportivos de um atleta do Iguaçu e de seu técnico.
Novamente a Associação Atlética Iguaçu foi representada e defendida pelo advogado especialista em situações desportivas, Alessandro Kioshi Kishino quer apresentou documentos e provas em defesa do Iguaçu.
O ex-atleta e o ex-técnico do Iguaçu foram absolvidos. Porém, o Iguaçu foi multado em R$ 6.000 mil pelas atitudes indisciplinares da sua própria torcida, uma vez considerado arremesso de objetos no campo, bem como em direção à torcida visitante.
Ressalta-se que o Código Brasileiro prevê que a punição poderia ter sido maior. Além da multa, o Iguaçu poderia perder mandos de campo, o que foi requerido pelo Procuradoria, porém descartado por unanimidade pela sessão julgadora, mantendo uma advertência ao clube – e seus torcedores – para que atos como esses não se repitam.
A Associação Atlética Iguaçu agradece ao Dr. Kishino por, mais uma vez, representar o Iguaçu com excelência perante ao tribunal. Reforça também o alerta e a atenção, mais uma vez, para alguns torcedores que vão aos jogos sem intenção de torcer, mas sim à procura de confusão, resultando em circunstâncias prejudiciais a todos.