Em razão da pandemia do novo coronavírus, o uso de máscaras de proteção facial para sair às ruas é uma recomendação do Ministério da Saúde (MS) e vale para todos os estados. Já em algumas cidades, tem até decreto obrigando as pessoas a utilizarem o item e seu descumprimento está sujeito à multa. (Assista a reportagem em vídeo no final do texto).
Porém, como em tudo na vida, há aquele famoso jeitinho brasileiro de lidar com as situações, no Vale do Iguaçu é foi diferente.
Voluntários em ação arregaçaram as mangas e se reinventaram neste período de crise sanitária.
Um exemplo, foi a Rede Feminina de Combate ao Câncer, conhecida por casa Bebel.
Os atendimentos aos pacientes em tratamento de câncer e comunidade seguiram, porém com restrições para evitar o contágio do coronavírus conforme orientações da Secretária de Saúde local.
Vale lembrar que a entidade sobrevive de doações, das vendas do bazar e dos créditos do programa *Nota Paraná.
Durante a pandemia, a Rede Feminina – que é referência no Brasil, obteve renda extra também pelas vendas de máscaras de proteção, só que desta vez, personalizadas. São diversas opções de modelos e estampas oferecidas para os consumidores.
A intenção é incluir as máscaras no dia a dia não só como proteção, mas também como acessório de estilo, que tal?
Rede, onde fica?
Rua Cel. João Gualberto, 300 – Centro, União da Vitória.
Serviço
As máscaras personalizadas são comercializadas de R$ 4 a R$ 25 reais, dependendo do tecido, aviamento e aplique que ela possui. Inclusive vendas para outras cidades do Paraná e Santa Catarina já foram efetuadas com a ajuda das redes sociais.
VÍDEO
*Nota Paraná
É um programa do governo do Paraná de combate à sonegação fiscal. É uma estratégia para receber mais impostos, no caso o ICMS, convidando os clientes a participarem dos benefícios do aumento da arrecadação, dividindo com os eles 30% do que foi recolhido.