Por Mariana Honesko
O prêmio empolga até os mais céticos. Afinal, encontrar de repente um saldo de R$ 200 milhões no banco ou no cofre, é um sonho que embala e leva às casas lotéricas uma multidão de entusiasmados com o prêmio. Começou nesta segunda-feira, 11, e segue até o dia 31 o período de apostas para a Mega da Virada. De acordo com a assessoria de imprensa da Caixa Econômica Federal, o prêmio é alto e pode fazer um novo milionário na virada do ano.
Nas Cidades Irmãs, a temporada de apostas ainda é tímida. Mas, o movimento pode ser bem maior já a partir da próxima semana. “Por enquanto, o atendimento é normal. O pessoal fica louco na reta final mesmo”, sorri a caixa da Lotérica do Calçadão, em União da Vitória, Izonete Verônica Oanieski. A partir do dia 15 de dezembro, a expectativa é que o movimento no estabelecimento cresça em até 90%.
Em São Cristóvão, a lotérica prepara-se para vestir as cores da última – e provavelmente mais empolgante – campanha do ano. “Vamos pegar o material hoje”, conta a proprietária da São Cristóvão Loterias, Luizelinda de Lara. Por lá, a expectativa também é de movimento grande, especialmente a partir dos próximos 15 dias. “O pessoal geralmente deixa para mais tarde”, avalia. “Ainda é cedo”, completa.
As apostas do concurso especial nº 1.560 são válidas até o dia 31, um sábado. Elas custam R$ 2. O prêmio não acumula. Caso não haja ganhador com as seis dezenas sorteadas, o valor será somado ao rateio dos acertadores de cinco números. Se ainda não houver ganhadores, os acertadores da quadra continuam na divisão do prêmio.
Rendimento
Cálculos matemáticos impulsionam o sonho. Caso um único ganhador aplique o valor integral do prêmio na poupança, poderá se aposentar e viver apenas do rendimento. Ao mês, o valor passa de R$ 1 milhão, ou seja, cerca de R$ 40 mil por dia. A assessoria de imprensa da Caixa Econômica alimenta as opções: a fortuna é suficiente para comprar um bairro com 400 casas, no valor de R$ 500 mil cada.
O que você faria com R$ 200 mil?
“Compraria uma casa para minhas filhas, mobiliaria tudo. Viveria melhor” – Crislaine Silveira, desempregada.
“Queria comprar uma fazenda e ficar bem tranquilo” – Henrique Marques, agricultor.
“Dividiria com a minha família, melhoraria meu comércio, minha qualidade de vida. Não deixaria de trabalhar, mas poderia ampliar meu trabalho. E não contaria para ninguém!” – Terezinha Aparecida Pinto, comerciante.