Por Mariana Honesko
A sexta-feira, 8, foi de muito trabalho para a equipe da Fiat Famma. A empresa assina em União da Vitória a terceira edição da Exposição de Carros Antigos, mostra que começa às 9 horas de hoje e dura o dia todo. Conforme a equipe da Famma, até ontem, 94 carros estavam inscritos e é possível que até a abertura, o número de participações aumente.
Os veículos são relíquias, “filhos” bem cuidados de colecionadores dedicados. Boa parte da frota é local, mas uma quantidade expressiva vem de outras cidades, principalmente da capital do estado. “Os donos são muito cuidadosos. Os carros vêm em cima de plataforma, não vem nem rodando”, observa o gerente de vendas da empresa, Paulo Marques Gonçalves.
Os modelos não estão à venda mas, se estivessem, custariam mais de R$ 400 mil, em média. Além dos clássicos, deve chamar especialmente a atenção os conversíveis e o estilo autêntico do Cadilac, do Rolls-Royce e do Lincoln.
Para mexer com a emoção
A mostra nasceu em 2009 e ocorre em anos alternados. Antes dela, contudo, a Famma lançou eventos diferentes com a intenção de homenagear pais – por isso as edições ocorrem no dia deles ou na véspera – e reunir as famílias em espaços idênticos.
Há cinco anos, a mostra de carros antigos começou tímida. Trinta exemplares e o charme do Fiat Topolino transformaram o evento em sucesso. Depois, em 2012, a segunda edição brindou os apreciadores de automotivos com modelos inéditos e motivos cinematográficos. A etapa que estreia hoje aposta no Dodge e em um Fiat de 1926 para mexer com a emoção dos admiradores de várias gerações.
Atrações
A exposição ocupa toda a estrutura física da Fiat Famma, parte da Rua Barão do Rio Branco e meia pista da Clotário Portugal, em frente à empresa. Para visitação, o espaço estará aberto das 9 às 18 horas. Além dos modelos, quem passar por lá encontra praça de alimentação e à tarde, música ao vivo, de boa qualidade.
Expectativa para o lançamento
Há duas semanas O Comércio antecipou a realização do evento e trouxe a partir do diretor presidente da Famma, Valmor Lotoski, as impressões da edição.