Artigo: A liderança de Itaipu na transição energética justa

O G20 realizado em Foz do Iguaçu reafirmou o papel central da transição energética justa como caminho para enfrentar as mudanças climáticas. Mais do que substituir fontes de energia fósseis por alternativas limpas e renováveis, a transição deve garantir que os benefícios cheguem a toda a sociedade, protegendo trabalhadores, criando empregos de qualidade e assegurando que nenhuma comunidade seja deixada para trás.

Itaipu Binacional, anfitriã da reunião ministerial de energia, é um exemplo de como alinhar desenvolvimento econômico, inclusão social e sustentabilidade ambiental. Com mais de 3 bilhões de MWh produzidos, a empresa transcende seu papel como maior geradora de energia hidrelétrica do mundo. Nossos projetos em hidrogênio verde, biogás e combustíveis sustentáveis de aviação mostram que inovação e responsabilidade social são inseparáveis.
As discussões no G20 destacaram a necessidade de triplicar a capacidade global de energia renovável até 2030, e Itaipu está alinhada ao compromisso do governo federal, liderado pelo presidente Lula, de promover metas ambiciosas para sustentabilidade ambiental e climática. Nossa missão se reflete na recuperação de nascentes, no apoio a 434 municípios e nos investimentos em tecnologias limpas que impulsionam uma transição inclusiva e sustentável.

A transição energética justa exige a colaboração de todos os setores para transformar desafios em oportunidades. Ao oferecer suporte às comunidades, garantir estabilidade energética e priorizar a inclusão, Itaipu atua como catalisadora de mudanças positivas, inspirando outras nações e empresas a trilhar o mesmo caminho.
O G20 em Foz do Iguaçu provou que a transição energética não é apenas uma questão técnica, mas também social. Itaipu segue na vanguarda, liderando com visão e ação, porque acreditamos que iluminar vidas significa construir um futuro sustentável e justo para todos.

Artigo: A liderança de Itaipu na transição energética justa

Enio Verri. Foto: Assessoria

*Por Enio Verri, Diretor-Geral Brasileiro da Itaipu Binacional

Voltar para matérias