Há uma grande expectativa de que as mulheres serão as grandes protagonistas nas eleições deste ano, principalmente para Assembleia Legislativa. Os partidos políticos, com a reforma eleitoral realizada em 2021, que será aplicada nas eleições deste ano, vão investir em candidatas, devido à contagem em dobro de votos daquelas que forem eleitas para o fundo partidário e eleitoral. Além disso, entidades como a Escola do Legislativo Deputado Lício Mauro da Silveira, braço pedagógico da Alesc, e a Ordem dos Advogados do Brasil – Santa Catarina (OAB/SC) estão promovendo a “Caravana da Inclusão da Mulher na Política” e outras entidades também estão empenhadas em incentivar essas candidaturas. No balcão de apostas para as eleições estão cotadas as deputadas Luciane Carminatti (PT) e Ana Campagnolo (ainda no PSL), Paulinha (sem partido) como as três prováveis mais votadas. Correm por fora, lideranças femininas que podem ser eleitas, como a ex-prefeita de São José, Adeliana Dal Pont (PSD), a presidente da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), Janice Krasniak (PSD), a ex-deputada Ana Paula Lima (PT), a advogada e jornalista Júlia Zanatta (PL), entre outras. Há várias vereadoras e ex-prefeitas convidadas a disputarem as eleições.  Para a Câmara dos Deputados, é dado como quase certo a reeleição das deputadas Ângela Amin (PP), Carmen Zanotto (Cidadania), Caroline de Toni (PSL) e Geovânia de Sá (PSDB), mas haverá mais concorrência nestas eleições, como a vice-governadora Daniela Reinehr (PL) e a empresária chapecoense, Fabiana Rodrigues (PSD).

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