Há 50 anos o Vale do Iguaçu ganhava sua primeira floricultura. A Midori Flores surgiu do sonho de Maud Bormann que, em 22 de fevereiro de 1973, deixou seu amor e carinho pelas flores transbordar de seu jardim para um empreendimento que segue até hoje em sua família.

A filha de Maud, Greta Rose Bormann Rocha, que hoje administra a Midori Flores ao lado de seu marido, Ariel, conta que no início da floricultura, as flores eram buscadas na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) por seu pai, Fritz Bormann. Com o tempo, as viagens ficaram um pouco mais curtas e as flores passaram a ser adquiridas em Curitiba. “Hoje as flores chegam à nossa porta quase que diariamente, garantindo a qualidade e frescor delas”, completa Greta.

No início o empreendimento ficava localizado onde hoje se encontra a Ótica Brasil, e todo o trabalho era realizado por Maud, Fritz e pelas filhas Greta, Rose e Ragnit. Greta explica que até mesmo o nome da floricultura tem significado especial para a família. “O nome Midori foi uma homenagem à primeira neta dos meus pais. Meu irmão, Otto, era casado com uma japonesa, daí o nome de origem japonesa que significa ‘verde’”.

Em 1979, Greta e seu esposo assumiram a administração da Midori, e mudaram um pouco o endereço da floricultura para o número 35 da rua Siqueira Campos, local em que atendem até hoje. “Foram 50 anos de muitas lutas. Existiram tempos difíceis, tempo de maior crescimento, aprendizado, inovação, acompanhando sempre as mudanças de mercado, investindo em tecnologia, o que nos aproximou dos clientes. Estamos focados em sempre atender bem, com qualidade. [Chegar aos 50 anos] é uma sensação de vitória e objetivo alcançado”, comenta Greta.

O segredo para a longevidade da floricultura? Para Greta é a qualidade do produto entregue aos clientes, aliado a diversidade e bom atendimento. “O resultado do sucesso que construímos e nos mantém em plena atividade, devemos aos nossos colaboradores e clientes que são a razão do existir da Midori Flores”.

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Presente carregado de emoções

Após tantos anos no ramo, Greta é direta ao afirmar que a flor mais procurada é a rosa, seguida pelas orquídeas. “Outras flores em buquês, cestas com chocolates e outros produtos estão ganhando espaço no gosto de nossos clientes”, completa.

Para a sócia proprietária da Midori, as flores são procuradas devido a sua simbologia e capacidade de transmitir emoções. “São ótimas opções [de presente] pois alegram, emocionam, confortam, dão vida aos ambientes. Todos nós gostamos de ser lembrados, amados através das flores que recebemos. É uma experiência única ver o sorriso e a emoção das pessoas ao receber flores”.

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Um parceiro de décadas

Foi a 1000B Assessoria Contábil Ltda. que nos contou sobre a data especial para a Midori. Para a empresa, é uma alegria estar ao lado da floricultura durante estes 50 anos de caminhada.

A Midori é a cliente mais antiga da 1000B, que atua na área contábil no Vale do Iguaçu desde 1971. “Quem redigiu o contrato social da Midori foi o Sr. João Luiz Agustini, que está no escritório também até hoje”, conta Deverson Fraitay, sócio e contador da 1000B.

É de responsabilidade da 1000B a assessoria na área fiscal, contábil e trabalhista no que diz respeito à Midori, incluindo a conferência de documentos fiscais, apuração de impostos e movimentação de funcionários. Para Deverson, o acompanhamento de uma assessoria contábil é essencial para que uma empresa tenha a longevidade conquistada pela Midori. “Uma empresa que tem uma boa assessoria contábil fica sempre atualizada nas alterações na legislação, evitando assim que pague impostos indevidamente e até mesmo multas”.

O contador recomenda que uma assessoria contábil deve ser procurada já no momento de planejamento de abertura de um negócio, para avaliar a viabilidade do empreendimento. “Nós da 1000B assessoramos desde antes da constituição da empresa, orientando o cliente das obrigações que a legislação (inclusive sanitária e segurança do Corpo de Bombeiros) impõe. Trabalhamos com parcerias na área jurídica, engenheiros, arquitetos, médicos do trabalho e empresas de segurança do trabalho com o objetivo de reduzir ao máximo o risco do cliente ser penalizado”.

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