O dia 07 foi especial para os membros do Business Network International (BNI) VRI Iguaçu. O tradicional encontro do grupo, que costumeiramente acontece às terças-feiras pela manhã, nesta semana foi transferido para o turno da noite e contou com a presença de centenas de convidados que se uniram para conhecer o propósito do BNI e comemorar o primeiro ano de trabalho do grupo do Vale do Iguaçu.

O VRI Iguaçu também comemorou a marca de um milhão de reais em negócios gerados entre os membros do grupo. O diretor executivo das regiões sul, sudoeste e oeste do Paraná, Reginaldo Ferreira, explica que o propósito do BNI é ajudar empresários através de uma rede de relacionamentos focado em novas oportunidades de negócios. “Quando falamos em oportunidade de negócios, não é necessariamente você fazer outra coisa. É você vender mais do que você já vende, ou vender para melhores clientes. É você, por exemplo, mudar o perfil de quem você atende, melhorar o ticket do seu negócio. Então é disso que se trata a organização”, completa.

Na oportunidade, ainda, a atual equipe de liderança formada por Ronnie Lorena (Soy Gelados) como presidente, Maraiza Geovana dos Santos (Cacau Show Cruz Machado) como vice-presidente e Eliane Pietricoski  (Netlink Informática) como secretária/tesoureira, foi homenageada pelos serviços prestados nos últimos seis meses, período de vigência dos cargos. A partir de abril, Maraiza assumirá a presidência e será acompanhada por Ana Paula Arezi (Uniconecta Soluções Contábeis Ltda.) na vice-presidência e Thayanne de Campos Lucian (Join Escritório Virtual) na secretaria/tesouraria.

“A nossa rotina é semanal e matutina, bem cedinho, 6 e pouco da manhã. Mas hoje foi um momento de celebração. Essa equipe estreou em meio a pandemia, então esse time que hoje tem mais de um milhão de reais em negócio, eles iniciaram as atividades no meio da pandemia, e não tivemos a oportunidade, portanto, de fazer um evento mais festivo. Então a gente iniciou com as reuniões exclusivamente online, e os negócios foram acontecendo. Pudemos retomar algumas atividades presenciais, mas ainda assim naquele ritmo matutino focado em negócios, então hoje é muito mais uma celebração. Pudemos reunir aqui mais de 100 pessoas, contar como funciona o BNI, claro, mas celebrar, festejar os resultados acumulados nesse período”, aponta Reginaldo.

Para o diretor executivo, o primeiro ano de funcionamento do VRI Iguaçu foi de aprendizado e amadurecimento. A intenção, agora, é que o grupo seja ainda mais eficiente. “Foi um ano muito promissor. Essa equipe amadureceu muito nesse período. A gente sabe que, assim como a construção de relacionamento leva tempo, aprender uma metodologia, colocá-la em prática e começar a ganhar resultados, isso também leva tempo. Então foi, principalmente, um período de aprendizado. É um time com quase 30 empresários, e a gente tem certeza de que nesse próximo ano, a gente assumiu um compromisso de fazer o dobro do resultado na metade do tempo. Mas também de crescer, de ter mais empresários. A gente tem certeza de que 2023 vai ser muito produtivo para esse time”.

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O que é o BNI?

Fundado em 1985 por Ivan R. Misner, o BNI possui o propósito de ajudar empresários a criar uma rede de conexões capaz de ajudar mutuamente os membros de um grupo de trabalho. Atualmente com cerca de 300 mil membros e presente em 77 países, o BNI possui metodologia própria, além de sete valores que guiam o funcionamento da instituição.

Entre eles está o Givers Gain®, um princípio que visa a ajuda ao parceiro de equipe, “numa tradução livre é  ajudo primeiro, ganho depois. Então o compromisso inicial é de ajudar outros parceiros comerciais”, explica Reginaldo. Os demais princípios são o aprendizado contínuo, a união da tradição com a inovação, apresentação de atitude positiva, construção de relacionamentos, responsabilidade e reconhecimento.

A participação na BNI é indicada para empresas de qualquer porte ou área de atuação. Ao ingressar em uma equipe, a empresa passa a contar com uma rede de referências, em que o produto ou serviço é indicado para terceiros por empresários, que passam a atuar como formadores de opinião. Contudo, Reginaldo aponta que é necessário que a empresa tenha condições de assumir mais clientes para que faça parte do grupo. “A gente tem desde pequenos, microempreendedores, até grandes empresários que fazem parte da organização. Os princípios que vão definir se o empresário pode ou não fazer parte é se ele tem capacidade, hoje, de atender mais clientes, ele não estar em um momento de estrangulamento de negócio onde se ele trouxer mais um clientes ele vai comprometer a qualidade do serviço dele. E, principalmente, se ele acredita que ele pode ajudar outros empresários a fazer melhores negócios também”.

Os membros passam por uma série de treinamentos tanto para alcançar melhores resultados, quanto para se tornarem melhores líderes e gestores. As equipes não possuem tamanho máximo, mas todas devem seguir um princípio básico: apenas um empresário representando uma certa especialidade por equipe. Ou seja, é possível que um grupo possua um advogado especialista em direito tributário e um outro em direito do trabalho, por exemplo, mas jamais dois advogados especialistas na mesma área de atuação.

Os interessados em participar do BNI passam por uma entrevista e um comitê de aprovação. Os empresários também só são aceitos após uma checagem de CPF, CNPJ, e buscas em sites como Reclame Aqui e Serasa, para comprovar a idoneidade do participante e seu empreendimento.

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