Base Grow traz opção revolucionária e sustentável para a construção civil do Vale do Iguaçu

O Vale do Iguaçu conta agora com uma opção inovadora e sustentável para a construção civil. A construtora Base Grow tem como carro-chefe as paredes termoacústicas feitas de gesso industrial com nanotecnologia. O material garante maior conforto, praticidade e economia para o cliente, pois regulam a temperatura do ambiente e proporcionam isolamento acústico.

Segundo o construtor André Alves Bernardo Ribas, diretor comercial da Base Grow, outro diferencial das paredes termoacústicas é sua capacidade de permitir que obras sejam realizadas com menor uso de cimento. A longo prazo, a exposição ao cimento pode provocar sérios distúrbios de pulmão, devido a inalação do pó de sílica presente no produto. Fato é preocupante, principalmente para trabalhadores da construção civil. A razão da diminuição do uso de cimento está no próprio bloco de gesso industrial, que dispensa o uso de reboco. “Você também diminui o tempo de execução da obra, porque após levantar a parede com o blocos, já é possível vir direto com o acabamento, seja uma cerâmica, um grafiato, ou até mesmo liso, somente com massa-corrida, pois temos uma massa própria para esse produto”, comenta.

Base Grow traz opção revolucionária e sustentável para a construção civil do Vale do Iguaçu

André Alves Bernardo Ribas, diretor comercial da Base Grow

Ao realizar uma obra com os blocos termoacústicos, é possível diminuir de 20% a 30% no preço de execução em comparação com as obras tradicionais, podendo chegar até a 50% em construções de maior escala. “A gente diminui também o risco de superfaturamento em obras públicas, por exemplo. Se uma pessoa falar que gastou 100 sacos de cimento em um reboco, não é possível saber se é verdade ou não, pois existem rebocos mais grossos, outros mais finos. Com os blocos você não tem esse desperdício, não tem como superfaturar uma obra. O kit já vem pronto”, explica André.

Outro problema solucionado pelos blocos termoacústicos da Base Grow é a geração de resíduos em uma obra. André relata que poucas empresas de reciclagem estão preparadas para trabalhar com o entulho causado por uma construção. Os blocos de gesso industrial, contudo, fogem dessa regra, pois ao contrário dos concorrentes, não geram danos ao meio ambiente. “O bloco de gesso indústrial, caso você não o queira mais, é possível utilizá-lo até mesmo na agricultura. O gesso ao ser colocado na terra serve como um regulador de PH, tirando a acidez do solo. Outra questão é que caso seja necessário realizar uma obra em uma parede termoacústica, como a inclusão de uma nova tomada, por exemplo, basta apenas cortar o espaço, instalar a tomada, e usar o mesmo pedaço que havia sido retirado para fechar novamente o buraco. O pouco entulho que é gerado pode ser colocado nos próprios buracos do bloco. A construção de uma casa com blocos termoaústicos inclusive se encerra já sem nenhum resíduo”.

Bloco de gesso indústrial.

Os blocos de gesso industrial são produzidos pela Base Grow. A empresa conta com uma série de certificações que atestam a qualidade do produto, entre elas o ISO 9001 (qualidade de produtos e serviços), o ISO 14001 (gestão ambiental eficaz), selo PBQP-H (certificação do Governo Federal que visa garantir a qualidade de obras e a produtividade do setor) e certificação Falcão Bauer de qualidade, além de estar de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). “A parte da documentação, que é aquilo que interessa, é isso que a gente tem. Esse é o grande diferencial da Base Grow. Hoje a gente consegue aprovar qualquer sistema construtivo em qualquer sistema financeiro”, garante André.


Preocupação com a sustentabilidade vem de família

André, que é natural de São Paulo, está há oito anos no Vale do Iguaçu. Já realizou outras obras nas cidades, e relata que o apreço pela construção e por oferecer opções sustentáveis para os clientes vem de seu pai, que construiu mais de 20 condomínios durante sua vida. “Meu pai é uma referência de empreendedorismo na minha vida. E também de inovação. Ele testou algumas tecnologias novas em São Paulo, fez algumas casas com tecnologias diferentes e isso ficou gravado em mim”, lembra André.

Já adulto, trabalhando em uma empresa de tecnologia, André recorda que muito se falava sobre sustentabilidade e como essa seria, no futuro, a nova preocupação do mercado. “Eu trabalhava em Alphaville, em São Paulo, e o tempo todo se falava que a sustentabilidade era a próxima bolha do mercado. Que iríamos receber uma chuva de produtos ecológicos e sustentáveis. Porém, hoje em dia, muitos produtos que falam que são sustentáveis não são, porque a sustentabilidade ela tem que atender três pilares: você tem que ter a inclusão social, o preço precisa ser acessível; ele tem que ser ecologicamente correto; e ele tem que ser reciclável para ter os três pilares da sustentabilidade. E nosso sistema construtivo tem isso”.

No nordeste, André conheceu a possibilidade de usar gesso na construção. Percebendo que era um produto que atendia aos pilares da sustentabilidade, restava apenas um receio: a durabilidade do produto. O medo era que os blocos não fossem resistentes à umidade, mas o que André descobriu testando o bloco em diversos lugares com climas variados é que o sistema de blocos industriais é a melhor opção, hoje, em construção. “Fui mergulhando nesse mundo da sustentabilidade e agora a Base Grow faz essa junção que é a parede termoacústica com demais componentes sustentáveis na construção. Hoje, de todas as tecnologias que já avaliamos, que não são poucas pois temos quase 1.300 tecnologias construtivas no mundo, as paredes de gesso, na minha opinião, são imbatíveis. Não existe coisa melhor que ela. Os nossos blocos possuem uma regulagem chamada higrométrico, que regula a temperatura do ar. Se o ar estiver úmido demais o bloco absorve, e se tiver seco ele devolve as partículas para o ambiente. Ele também não pega fogo, isso foi atestado com os Bombeiros do Estado de São Paulo”.


Perfeito para o Vale do Iguaçu

Em caso de dúvidas sobre a durabilidade de uma obra com os blocos termoacústicos da Base Grow, basta olhar para as Pirâmides do Egito, construídas em grande parte com gesso. Mas, em todo caso, não é preciso ir tão longe para atestar a qualidade do produto. Como um teste, André construiu duas casas em uma área próxima a uma reserva ambiental aqui em União da Vitória. Após cinco meses de paredes erguidas, em uma das regiões mais úmidas da cidade, nenhum foco de mofo foi encontrado nas instalações.

Base Grow traz opção revolucionária e sustentável para a construção civil do Vale do Iguaçu

Além da durabilidade, uma casa construída com blocos de gesso industrial também pode ser erguida muito mais rápido. Uma das casas construídas por André em São Paulo, utilizando as paredes termoacústicas, possui 145m², e foi completada em 75 dias. Na obra é utilizado, além de menos cimento, menos ferro, pois em casas térreas não há a necessidade de se construir colunas. O contrapiso e o forro das casas também são construídos com gesso, sendo o piso feito com gesso autonivelante.


Inclusão social

Outro grande diferencial das paredes termoacústicas da Base Grow é a facilidade de manuseio. De acordo com André, por se tratar de um material fácil de se trabalhar, é possível gerar a inclusão de pessoas com pouca experiência no mercado da construção civil. “Você pega uma pessoa que nunca trabalhou com construção e ela, uma hora depois, já tá assentando perfeitamente o bloco. Não na mesma velocidade que um profissional que já atua há mais tempo, mas com a mesma perfeição. O bloco é simples de se trabalhar, diferentemente de outras tecnologias como o drywall, o steel frame, o wood frame e os painéis de EPS, por exemplo. Para essas tecnologias é preciso de uma mão-de-obra qualificada e ferramentas específicas. Já com o bloco de gesso industrial você utiliza as mesmas ferramentas usadas para assentamento de bloco de concreto e tijolo de cerâmica, que é o prumo, o esquadro, a linha. Você não precisa de grandes ferramentas e grande treinamento, por isso a parede termoacústica gera essa inclusão”. Atualmente, mais de 18 mil pessoas já realizaram obras com os blocos de gesso industrial Base Grow.

O bloco de gesso industrial também permite que o próprio cliente participe da obra, por conta da sua praticidade. A parte hidráulica e elétrica da obra é colocada dentro do próprio bloco, não sendo necessário fazer caixaria, o que facilita a obra. Por conta disso, a Base Grow oferece a venda de kits completos para a obra. “Podemos vender somente o sistema e então ensinamos como se monta a parede. O segredo na verdade é a primeira fileira do bloco estar bem alinhada, se estiver tudo no nível certinho não há problema. Caso o cliente queira fazer ele mesmo a obra, ele pode mandar o projeto e nós calculamos quantos m² de bloco será necessário para a obra. Calculamos também a quantidade de cola, vai tudo certinho. Quem quiser comprar pode comprar, não excluímos ninguém”, indica André.

Caso o consumidor opte por uma obra completa, a Base Grow oferece desde o projeto, passando pela construção e pelo design de ambientes, além, é claro, da oferta de outras opções sustentáveis, como captação de água de chuva, energia fotovoltaica, aquecedor solar e biodigestores.


Futuro

A ideia da Base Grow é, em breve, começar a produzir os blocos de gesso industrial aqui na região, o que diminuirá ainda mais o preço das paredes termoacústicas. “Podemos extrair no sudeste outras minerações de gesso”, explica André.

Além disso, a intenção da Base Grow é promover a gestão de cidades, entrando com a expertise de uma empresa constituída por profissionais que carregam com si a preocupação com a construção de baixo impacto ao meio ambiente. Ainda, visa a geração de empregos na região, baseado nos pilares econômicos, sociais e ambientais da sustentabilidade, dando oportunidade para que a comunidade e o meio ambiente cresça e prospere.

 

Voltar para matérias