Milho no Monjolo – 03 de março de 2023

Origem da quaresma

“Alguns historiadores levantam a hipótese de que a criação da Quaresma deu-se por influência de antigos cristãos orientais que faziam jejum dias antes da Páscoa. Uma prática muito comum eram os batismos pascais, e os envolvidos com o batismo faziam um jejum rigoroso. A duração desse ato variava de lugar para lugar”. Nota: A Coluna Milho no Monjolo anota 3 livros sobre o tema: “Meditações de Santo Afonso de Ligório para a Quaresma”, “Meditações para a Quaresma por Santo Tomas de Aquino”, “Café com Deus Pai: Porções Diárias de Renovação”, de Jurandir Rostirola.


Anonimato

O Artigo 5º, Inciso IV, da Constituição Federal de 1988, determina in verbis: Artigo 5º – “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes”: Inciso IV – “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato”. Hábito ou procedimento de escrever sem colocar uma assinatura. Etimologia (origem da palavra anonimato). Anônimo + ato.


Anonimato e pseudônimo

O Anonimato e o Pseudônimo são dois institutos que estão previstos de forma expressa no ordenamento jurídico brasileiro, no entanto, são dois institutos completamente diferentes. O anonimato é proibido; o pseudônimo é permitido e também protegido pela Lei conforme dispõe o artigo 19 do Código Civil (Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002) in verbis: Artigo 19 – “O pseudônimo adotado para atividades lícitas goza da proteção que se dá ao nome”.


Escreve o leitor

“ACADEMIA: tive o prazer de conhecer pessoalmente Érico Veríssimo que, além da literatura, era bom de conversa. Estava na casa de sua filha perto de Washington, em julho de 1966. Eu, como aluno bolsista nos Estados Unidos e mais alguns colegas – depois de acertada a visita – tomamos um enorme táxi e lá fomos. Recebidos da melhor forma, ficamos em excelente papo até altas madrugas. Advinha ele de uma visita a Israel (da qual resultou um livro: Israel em Abril). Comentou seu desprezo à Academia e que ele não estava disposto a “conversar com velhinhos gagás, tomando chá e comendo pão-de-ló”… Rimos a não mais poder! Abraços. Ari Martendal”. Nota: Mensagem via e-mail datado do último domingo, dia 26/02.


A última 

A Coluna de hoje é dedicada ao professor, jornalista e historiador Hermógenes Lazier graduado em História pela antiga FAFI, hoje UNESPAR de União da Vitória, Paraná e Mestre pela Universidade Federal do Paraná. Nascido no dia 19 de abril de 1931, em União da Vitória, Paraná, escreveu os livros “Origem de Porto União da Vitória”, “Paraná: Terra de Todas as Gentes e de Muita História” (2003), entre outros. Como morador em Francisco Beltrão, Paraná foi um dos líderes do movimento pela fundação da FACIBEL, em 1974, atual UNIOESTE – campus daquela cidade. Diretor do Jornal Tribuna do Povo. Escreveu para o jornal Novos Rumos. Destaque para “Na Noite dos Escritores, Lançamento de Nove Livros e Homenagem a Hermógenes Lazier”, Jornal de Beltrão, 2021. Dá nome à Arena Cultural Hermógenes Lazier em Francisco Beltrão Paraná. Hermógenes Lazier morreu no dia 9 de janeiro de 2009, em Francisco Beltrão, Paraná.

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