Milho no Monjolo – 14 de outubro de 2022

“Devaneios”

No sábado, dia 01 deste mês, a Biblioteca deste Colunista foi enriquecida com um importante livro. Trata-se do livro de poesias “Devaneios”, com 98 páginas, que marca a estreia do Enzo Luigi Muncinelli, meu neto mais velho. Brindou-me o autor, com carinhosa e provocativa dedicatória. Sensibilizado agradeço a gentileza! Nota de Contra Capa: “Na madrugada, noite a dentro, um coração vazio, fogo na lareira, visões nas paredes, devaneios. Aqui vai um mergulho na mente de um poeta que acredita que os escritos aqui compilados são… devaneios, loucuras, mas com significado”.


Memorial da Mulher 

A Academia de Letras do Vale do Iguaçu (ALVI) anuncia as mulheres indicadas para o Memorial da Mulher 2023. São elas: 1. Adélia Falk. 2. Antonieta Nogueira Soares. 3. Araci Luiza Basan Domit. 4. Aurea Granemann de Souza Clausen. 5. Bernardina Scheleder. 6. Catharina Ulrich. 7. Dagny Caesar da Costa. 8. Delci Aparecida Hausen Christ. 9. Ellen Milbach. 10. Elly Weinand. 11. Frau Winckler. 12. Herminia Silva Trentin. 13. Hulda Liegel. 14. Iria Berejuk. 15. Jandira Capriglione Domit. 16. Jasmina Edith Santos. 17. Aquilina (Kelly) Godinho. 18. Lair Silva. 19. Maria Groth. 20. Maria de Jesus Araújo Ribas (Dona Cotinha). 21. Maria Limongi. 22. Maria Therézia Butzen. 23. Yolanda Ignar Jung. 24. Zoraide de Oliveira Burmester. 25. Dorilde Igreja.


Prêmio Nobel de Literatura 

A escritora francesa Annie Ernaux conquistou o Prêmio Nobel de Literatura 2022. O anúncio foi feito na quinta-feira, dia 06, pela Academia Sueca, em Estocolmo. Segundo a Academia Sueca, o Prêmio foi concedido “pela coragem e acuidade clínica com que desvenda as raízes, os estranhamentos e os constrangimentos seletivos da memória pessoal”. Uma das mais importantes autoras da França, Annie Ernaux escreve romances sobre a vida cotidiana em seu País. Professora Universitária de Literatura, Annie Ernaux escreveu quase 20 livros, nos quais aborda o peso da dominação das classes sociais e a paixão do amor, dois temas que marcaram sua trajetória. Sua obra, essencialmente autobiográfica, constitui uma radiografia da intimidade de uma mulher que evolui na esteira das grandes mudanças na sociedade francesa do Pós-Guerra. A estreia da autora foi em 1974, com o romance “Les Armoires Vides”, seguindo-se “O Acontecimento” (2000), “Os Anos” (2008), com o qual conquistou o Prêmio Renaudot. Sobre este livro, a Academia Sueca disse que “é seu projeto mais ambicioso, que lhe deu uma reputação internacional e uma série de seguidores e discípulos.


Tribunal de Justiça de Santa Catarina

Na manhã do último sábado, dia 08, a Biblioteca deste Colunista foi enriquecida com mais um importante livro. Trata-se do livro “Tribunal de Justiça de Santa Catarina: Desembargadores e Desembargadoras”, com Apresentação do Desembargador João Henrique Blasi e Introdução da Desembargadora Haidée Denise Grin. Em formato virtual, o primeiro de uma série de oito volumes, resgata as trajetórias dos desembargadores e desembargadoras que já integraram ou ainda integram o Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), em um ampla pesquisa biográfica desde o dia 1º de outubro de 1891 até os dias atuais. Nota: Enviou-me o confrade e velho amigo Ivo Dolinski. Agradeço a gentileza!

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