Milho no Monjolo – 17 de fevereiro de 2023

Origem do Carnaval

Sua origem remonta à Idade Média e tem associação direta com o Cristianismo. O Carnaval chegou ao Brasil, durante o Período Colonial, caracterizado por diversas brincadeiras, como o entrudo. Ao longo do século XX, uma série de ritmos e danças passaram a fazer parte do Carnaval Brasileiro. Nota: A Coluna Milho no Monjolo anota 9 livros recomendados para o leitor entrar no clima do Carnaval: “Almanaque de Carnaval” de André Diniz, “O Jovem Noel Rosa” de Guca Domenico, “Carnavais, Malandros e Heróis” de Roberto DaMatta, “O País do Carnaval” de Jorge Amado, “Antes do Baile Verde” de Lygia Fagundes Telles, “Elza” de Zeca Camargo, “Porta Bandeiras: Onze Mulheres Incríveis do Carnaval Carioca” de Aydano André Motta, “O Carnaval de Salvador e Suas Escolas de Samba” de Geraldo Lima, “Sem Segredo: Estratégia, Inovação e Criatividade”, de Paulo Barros, entre outros.


História da propaganda no Paraná

O Presidente da Academia Paranaense de Letras (APL), o escritor e publicitário Paulo Vitola apresentou em primeira mão no café da manhã do Palácio Belvedere as 650 páginas de seu novo livro: “100 Anos de Criatividade“, que conta em detalhes a História da Propaganda no Paraná. Sobre o Autor: Nascido em Curitiba, Paraná, Paulo Vítola criou sambas-de-enredo para a Escola de Samba “Não Agite” e participou como letrista, em parceria com Palminor Ferreira, o Lápis, de vários Festivais de Música. Fez parte do grupo que produziu o Show de Jornal, na TV Iguaçu, um dos maiores sucessos da televisão paranaense. Em 1972, criou as canções da peça “Cidade Sem Portas”, de Adherbal Fortes, e, dois anos depois, as canções de “Paraná, Terra de Todas as Gentes”, também de Adherbal Fortes, para a inauguração do Grande Auditório do Teatro Guaíra. Com Marinho Gallera, apresentou o show “Diário de Bordo”, no Teatro Paiol, trazendo músicas criadas por ambos, e gravou o LP “Onze Cantos”. As canções foram utilizadas como trilha sonora do filme “A Escala do Homem”, de Silvio Back. Na publicidade trabalhou na P.A.Z., Múltipla, Exclam e OpusMúltipla, assim como foi Sócio Diretor de Criação das empresas Casulo e Bits, até criar a PauloVitola Scriptorium. Coordenou a área de publicidade e propaganda do Governo do Paraná e foi Secretário da Comunicação Social da Prefeitura de Curitiba. Publicou as colunas semanais ”Balas Perdidas”, com Luiz Antonio Solda, e “Chope Duplo”, com César Marchesini, ambas no Jornal O Estado do Paraná. Seu livro autobiográfico “Chucrute & Abacaxi com Vinavuste”, traz encartada uma coletânea das canções de “Cidade Sem Portas” e “Paraná, Terra de Todas as Gentes” e as canções inéditas de “Velhos Amigos”. Foi Diretor-Presidente da Rádio e TV Educativa do Paraná. Tomou posse na APL em 2011, saudado pelo advogado e acadêmico René Aruel Dotti.

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