Milho no Monjolo – 22 de julho de 2022

Em formato e-book

O livro “A Arte do Benzimento: Orações, Rezas e Benzeduras”, do psicólogo e escritor Javert Menezes, com 246 páginas e selo da Editora Alfabeto (2017), pode ser lido em formato eBook. Sinopse: “A Arte do Benzimento” não é misticismo e a ciência comprova isso. Benzer consiste em técnicas que usam a manipulação de energias, transmutando e restabelecendo a harmonia na vida das pessoas. Neste livro o leitor vai encontrar explicações científicas de como tudo isso acontece por meio da palavra, com a força das rezas e das orações de um número grande de benzedores que as praticaram a vida inteira. Anotação: Benzedor, Curador ou simplesmente Rezador é uma atividade, muitas vezes considerada curandeirismo, destinada a curar uma pessoa doente, aplicando sobre ela gestos, em geral acompanhados por alguma erva com pretensos poderes sobrenaturais, ao tempo em que se aplica uma prece. Nota: Além deste livro, Javert Fernandes Menezes é autor de “A Ciência da Quirologia: Uma Construção para a Medicina, “Borra de Café”, entre outros.


Utilidade pública

Componentes da Academia Paranaense de Letras (APL), Paulo Vítola, Presidente e Nilson Monteiro, 1° Secretário, estiveram, na última segunda-feira, dia 18, em visita ao vereador Pier Petruzziello, líder do Governo na Câmara Municipal de Curitiba, Paraná, encaminhando projeto para que a Academia Paranaense de Letras, aos 86 anos e inúmeros trabalhos comunitários realizados ou em curso, seja reconhecida como Órgão de Utilidade Pública. A promessa é de agilizar todo o processo.


Barão do Serro Azul

Na última terça-feira, dia 19, às 15 horas, na Sala de Reunião do Instituto, o Presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná (IHGPR), Paulo Roberto Hapner, discorreu sobre o tema “A Morte do Barão do Serro Azul” (Paranaguá-PR, 1849) – Morretes-PR, l894). Anotação: O empresário paranaense Ildefonso Pereira Correia, o Barão do Serro Azul, maior exportador de erva-mate do Paraná e maior produtor de erva-mate do mundo, renomada personalidade pública, considerado traidor do Paraná, foi executado com uma bala na testa e jogado para fora do vagão do comboio com presos políticos, na Estrada de Ferro Curitiba-Paranaguá, perto do Pico do Diabo da Serra do Mar, onde havia um alto despenhadeiro. Este Colunista recomenda a leitura da biografia “O Barão do Serro Azul” (1942) de Leôncio Correia e do livro “A Última Viagem do Barão do Serro Azul” (1973) do inesquecível escritor Odilon Túlio Vargas. Atualmente, o nome de Ildefonso Pereira Correia, o Barão do Serro Azul, está inscrito no Livro dos Heróis da Pátria, que se encontra depositado no Panteão da Liberdade e da Democracia, em Brasília.


A última

A Coluna de hoje é dedicada ao jovem José Ernesto Weningkamp, formado em Jornalismo pelo Centro Universitário de União da Vitória (UNIUV). Numa excelente reportagem apresentada pela TV Mil, na última sexta-feira, dia 15, onde atua como repórter, o José Ernesto contou com detalhes a verdadeira “História do Xixo”, um alimento à base de carne bovina e suína, conhecido há mais ou menos 800 anos na China, Japão e Rússia, e originário no Brasil, numa festa realizada no Salão Paroquial da Igreja Matriz Sagrado Coração de Jesus, atualmente Catedral, de União da Vitória, Paraná, segundo conta a professora e acadêmica Maris Stela da Luz Stelmachuk.

milho no monjolo

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