“A condenação de Lula é a liberdade do Brasil”, disse o dono da Havan
Luciano Hang, dono do gigantesco complexo comercial da Havan, com loja em Porto União, foi um mega empresário que comemorou, inclusive com um foguetório de 13 minutos, a condenação em segundo grau do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A decisão da confirmação da condenação pelo TFR-4 pelo juiz da 13ª Vara da Justiça Federal, juiz Sérgio Moro, de Lula, contudo, teve vários desdobramentos na própria Justiça, posteriormente livrando o petista de vários outros processos, estando agora em condições de concorrer no pleito deste ano a mais um mandato à Presidência da República.
O que Luciano Hang, defensor fiel do presidente Jair Bolsonaro, que é pré-candidato ao Senado por Santa Catarina, disse por ocasião da confirmação pelo TRF-4:
– A decisão unânime do TRF-4 em manter a condenação do ex-presidente Lula devolve ao Brasil a liberdade para ir às urnas com uma nova perspectiva. Sem os vícios do populismo e do fanatismo de esquerda, temos a chance de renovar a política e de escolher governantes comprometidos com o futuro que merecemos.
O País precisa de uma liderança aglutinadora. De alguém com força política para fazer as reformas necessárias e visão empreendedora para implementar o único caminho possível ao desenvolvimento, que é o liberalismo econômico. Acima de tudo, está na hora do Brasil ser resgatado da crise moral em que vive e ter uma representação de credibilidade e confiança, aqui dentro e lá fora.
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A sentença traz esperança, ao decretar o início do fim para uma ideologia ultrapassada e totalmente oposta à liberdade que queremos. Tirar de cena Lula e seu projeto de poder é afastar do Brasil o risco de um destino obscuro, a exemplo do que ocorre nos vizinhos latinoamericanos, vivendo sob o jugo da ditadura socialista. Mais do que condenar nações inteiras ao retrocesso econômico e social, os modelos castrista, chavista e peronista, com os quais a nossa esquerda simpatiza, deixam uma cicatriz profunda na sociedade ao usurpar a dignidade das pessoas, dividindo as famílias e condenando milhares à fome, à falta de direitos básicos e até à morte.
Lula teve a sua oportunidade de mudar o Brasil quando assumiu o primeiro mandato, em 2002, com grande popularidade, um Congresso Nacional a seu favor e uma economia forte. Ao invés de fazer as mudanças necessárias ao País, preferiu seguir a velha política das alianças, institucionalizar a corrupção, aumentar os gastos do governo, desestabilizar a economia e promover o assistencialismo eleitoreiro. Tinha tudo para se tornar herói, mas preferiu destruir o sonho dos brasileiros.
Treze anos e três mandatos depois, o PT destituído deixou de herança um País destroçado, com mais de 13 milhões de desempregados em consequência de um mercado enfraquecido. Mas o pior legado que a esquerda lulista deixou foi a cultura do “nós contra eles”, essa ideologia que divide por classe, raça, credo e sexo. O “nós contra eles” implantou até mesmo o preconceito contra a meritocracia, incentivando o desprezo pelo trabalho e estudos.
A condenação de Lula está sendo comemorada pela esmagadora maioria dos brasileiros, pessoas de bem, que sonham com um País melhor. Enfim, podemos ver à frente uma nação com futuro, dizendo não à corrupção e à incompetência, clamando por justiça, por trabalho e por dignidade. “Viva o Brasil, viva a liberdade dos brasileiros!”
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