O crescimento vertical de União da Vitória e a Catedral Sagrado Coração de Jesus

Até o início de 1980, a Catedral Sagrado Coração de Jesus ainda aparecia imponente no centro de União da Vitória.

Entretanto, agora, já no final de 2021, a majestosa igreja (matriz) católica inaugurada em 1926, após ter sido transformada em Catedral na década de 70 do século 20, está até pequena diante dos majestosos prédios construídos no seu entorno.

Já não está mais lá absoluta a matriz (agora catedral), diante da Praça Coronel Amazonas e do prédio da Escola José de Anchieta e da atual Universidade do Estado do Paraná (Unespar).

A praça Coronel Amazonas, que homenageia o primeiro prefeito – que também foi o prefeito de Porto União da Vitória, até 1916, quando Porto União ainda integrava o Paraná – foi construída na gestão do prefeito José Cleto (1947 a 1951), com o mapa do Brasil denominado pelo prefeito como O Altar da Pátria, fato histórico já registrado nesta coluna.


Vista atual do crescimento vertical de União da Vitória

O primeiro edifício construído nas proximidades foi na Praça Alvir Riesemberg (Maria Thomasi), mas ainda distante da atual Catedral.

Aí, em plena Avenida Manoel Ribas, principal ‘artéria’ da cidade, o edifício Jacobs; em seguida o edifício Olga; depois o Executive Center; e, em seguida, vários no entorno da Catedral, além de dezenas de outros no centro da cidade.

A foto mostra a foto dos edifícios construídos no entorno da Catedral Sagrado Coração de Jesus, que escondem até a cruz colocada no alto da sua torre.


Porto União também cresce verticalmente

O crescimento – construção de grandes edifícios – prolifera também na cidade de Porto União. Não são poucos e estão, a maioria, concentrados na rua 7 de Setembro, no Alto da Glória e no alto da rua Coronel Amazonas.


Uma ‘metamorfose’ extraordinária

Quem nasceu nas primeiras décadas e a partir da segunda metade do século passado – como eu e tantos outros – sentiram e continuam sentindo o crescimento de União da Vitória/Porto União, especialmente no urbano, com mudanças profundas.

A verdade é que nesse período vivenciamos mudanças profundas em todos os segmentos nas cidades irmãs: economia, educação (com ênfase para o ensino superior), saúde, infraestrutura, comunicação, energia elétrica, etc.

E, com certeza, vamos continuar vivendo – notadamente as gerações mais novas – outras mudanças ainda mais profundas, não só as relacionadas ao crescimento vertical, com a construção de grandes edifícios, mas de outras iniciativas que devem contribuir para a melhoria cada vez maior da qualidade da vida de todos nós, principalmente das futuras gerações.

Voltar para matérias