Por Mariana Honesko
Aos 71 anos, Amélia Sabatoski fez questão de chegar cedo à sua sessão eleitoral. Chegou às 9 horas e votou, no prédio que abriga a Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras (Fafi). “Eu sei que não preciso mais vir mas fiz questão. Pra mim, um voto faz diferença”, explica. Amélia, que vota em um dos maiores colégios eleitorais de União da Vitória, teve seu perfil replicado entre tantos outros integrantes da Melhor Idade. Agora pouco, há uma hora do fim da votação, vários idosos aguardavam sua vez de também escolher seus representantes.