Na última edição do Jornal O Comércio antes das Eleições, elaboramos cinco perguntas e enviamos para todos os postulantes do cargo para prefeito. Nosso objetivo é dar subsidio – com base nas respostas dos candidatos – para o eleitor decidir.
As perguntas foram enviadas todas no mesmo dia, por aplicativo de celular. Todos tiveram o mesmo prazo de envio do retorno, assim como o mesmo espaço para as respostas.
CANDIDATO : Percy Storck (PSD)
1. Por que o senhor acredita que o eleitor deve votar em sua candidatura?
PERCY STORCK: Acredito que o eleitor deva votar em nossa candidatura por termos a experiência pública necessária. Eu, Percy Storck, com experiência adquirida enquanto vice-prefeito e Juliano Hassan, na área da saúde, cultura e também gestor na área de ação social. Enquanto no referido cargo abri caminhos para o diálogo trazendo representatividade para o município junto aos gabinetes dos deputados de vários partidos quando fui à capital Florianópolis de Santa Catarina. Estamos buscando a governança de Porto União por entendermos que há uma forte necessidade de reestruturação da máquina pública para que seja mais eficiente, ou seja, reduzir as contas do governo fazendo com que os gestores trabalhem de forma mais estratégica investindo recursos para a melhoria da qualidade de vida da população.
2. Quais são os principais desafios que o senhor projeta enfrentar no caso de ser eleito?
PERCY STORCK: Os desafios são diários. Desafios em todas as áreas: saúde, educação, habitação, meio ambiente, em especial na ação social. Entendemos, sem demagogia, que há condição de geração de muitos empregos na cidade. A meta é o olhar focado na sociedade e, em especial, atenção a uma fatia que precisa muito do primeiro emprego, a exemplo de formandos e técnicos das diversas áreas, que precisa urgentemente da inserção no mercado de trabalho. Para tanto, estabeleceremos diversos programas e daremos início a eles. E pensando com muita seriedade no futuro, o pós-pandemia está entre os maiores desafios, pois com o mercado mundial instável, o que refletirá para nós, a dificuldade para lidar com os obstáculos será imensa para qualquer administração pública. Nesse contexto, nos consideramos aptos para encarar os revézes.
3. Quais suas principais propostas para resolver os problemas que vê no município?
PERCY STORCK: Nossas propostas são muitas, apenas cito algumas como: estabelecer um elo forte de convênios com todas as instituições que estiverem dispostas; limitação de cargos de confiança; investimento pesado na área da saúde e educação. Queremos implementar uma gestão mais humanizada. E nessa conjuntura temos uma proposta robusta, pela urgência e importância que a saúde necessita, ajudar a resolver certos problemas do município amparando os profissionais que cuidam do povo citando aqui o funcionalismo público.
4. Como o senhor pretende buscar auxílio nos governos estadual e federal para administrar o município?
PERCY STORCK: Temos que resgatar o elo que colocou Porto União em um verdadeiro isolamento do restante do estado de SC. Importante ressaltar, mais uma vez, que a busca de recursos será independentemente de partido, de quem quer que esteja no comando do estado e assembleia legislativa, enfim, buscar recursos com todos para o tão sonhado progresso de Porto União.
5. A pandemia projeta um horizonte complexo para as finanças municipais, o que o senhor fará para gerar emprego, renda e desenvolvimento?
PERCY STORCK: Com a pandemia e a projeção das finanças do município prejudicadas nos consideramos preparados neste momento de dificuldade, pois temos em nosso perfil, como principal característica, a superação dos desafios diante das crises. E assim, estando preparados pelas experiências da vida aprendemos que sempre há possibilidades: “quando fecham-se portas, abrem-se janelas de oportunidades”. Janelas estas que são voltadas ao associativismo, a reorganização do município estimulando parcerias entre empresas que possam coligar para auxílio mútuo.