O atual prefeito de União da Vitória Santin Roveda (PR) é o quarto e último entrevistado desta primeira fase do projeto ‘Eleições 2020’, iniciativa do Grupo Verde Vale de Comunicação.
Os entrevistados que fazem parte do projeto respondem a perguntas elaboradas pelos jornalistas integrantes de nossa equipe.
Perfil
Empresário do ramo de mineração, Hilton Santin Roveda é formado em administração. Tem 38 anos, casado e pai de um filho. Santin Roveda é filho do ex-prefeito de União da Vitória, e deputado federal, Airton Bernardo Roveda.
Em 2014, Santin concorreu em uma eleição pela primeira vez e buscou uma vaga na Assembleia Legislativa do Estado do Paraná – Alep, porém, não foi eleito.
Já em 2016, concorreu à Prefeitura de União da Vitória, sendo eleito com 16.333 votos (57,39%).
ENTREVISTA
WANNESSA STENZEL – O senhor encerra a primeira rodada do projeto eleições 2020 e foi citado pelos entrevistados anteriores; tem algo a contrapor?
SANTIN ROVEDA – Acho importantíssimo o Grupo Verde Vale fazer esse debate sobre as eleições 2020, porém, eu sempre falo que sou mais empresário do que político, isso é uma verdade que cada dia, de uma maneira muito clara dentro de mim, eu percebo que é natural da minha pessoa, estar à frente do Executivo da prefeitura porque eu achei necessário, colocar minha energia, minha disposição para que União da Vitória voltasse a ter as grandes oportunidades afloradas. O união-vitoriense é muito trabalhador, é muito dedicado, criativo. Eu tenho orgulho de ser desta cidade, tenho uma paixão por ter nascido aqui, eu nasci no Regional, estudei aqui, tenho diversos amigos de infância, familiares. Nós temos uma história de construção do município, portanto, eu estou dando o meu sangue para demostrar que União da Vitória não é o que ela acabou se tornando, devido a postura de algumas pessoas que estiveram à frente do município. União da Vitória não vai para frente, aqui nada acontece, quem abriu negócio e fizer dar certo é um milagre, isso sempre me incomodou e muito, eu achei que eu tinha possibilidade grande de dar a minha contribuição. O fato de eu ter sido citado pelas outras personalidades políticas, que eu admiro muito – de todo o coração, são todas pessoas que contribuíram e contribuem com o município, pessoas que em todas as oportunidades que solicitei me auxiliaram com bons conselhos, ou com boas alternativas de trabalho, e trabalho duro, trabalho bom. Sou grato, de ter sido citado por essas pessoas, ter podido trabalhar com elas, e fazer parte do município que tem 130 anos de orgulho, um orgulho tremendo.
MARIANA HONESKO – Após a emenda que permitiu a reeleição de chefes do Poder Executivo no ano de 1997, o número de prefeitos que se candidatam à reeleição sempre é maciço. O senhor, jovem e bem avaliado, decide ser uma nova exceção à essa regra. Isso se deve à alguma desilusão com a política ou à uma possível migração ao Poder Legislativo Estadual?
SANTIN ROVEDA – Eu tenho clareza que eu não preciso ser igual a todo mundo. Na verdade, tem uma receita de bolo na política que eu acho meio sofrível, é umas das coisas que deprecia a imagem das pessoas que se dedicam as outras nos segmentos políticos, sempre fazer a mesma coisa, e eu, não estou aqui para ser igual a ninguém, estou aqui para me dedicar hoje, agora, desde que eu me propus a fazer a diferença, a trabalhar, eu gosto do que eu faço, sou fascinado, me encanto em aprender todo dia, me dedicando para as pessoas, me dedicado a prefeitura. A prefeitura trabalha desde a maternidade até o cemitério, então todos os setores passam pela prefeitura, pelos diversos segmentos, saúde, educação, obras, assistência social, tudo passa ali, e fico muito agradecido de estar aprendendo dia a dia e dar a minha contribuição neste sentindo. Eu não gosto de ser mais um político, e não sou mais um político, sou sim bem diferente, não tenho ambição nem estadual, nem federal, tenho ambição de deixar um legado muito decente, bonito para o meu filho, para as pessoas que escolheram que eu estivesse à frente da prefeitura neste momento, esse momento, esse agora, é ímpar na história da humanidade por ter o combate ao coronavirus, fechamento do comércio, um momento onde as pessoas se obrigaram a se unir em um único objetivo, de preservar a vida, a saúde, eu estive presente em cada decisão, desde o início, nos aqui da prefeitura fomos os primeiros até do Brasil, a anunciar parada, a suspensão das aulas municipais, devido a rápida proliferação do vírus entre as crianças mais jovens, mais pequenininhas, portanto essa dedicação me faz gostar do que eu estou me propondo, eu vejo nesta boa avaliação, que não é só minha, é minha do Bachir, de todos os secretários competentes que são, nós estamos no caminho certo, que a gente realmente fez diferente desta receita de bolo que muita gente faz, para depois ser isso e aquilo vou para reeleição, isso na verdade me enche o saco e me enoja muito, essa politicagem barata e leviana que é uma das coisas que tornam o preconceito contra o político. Eu conheço um monte de pessoas que estão dedicados ao legislativo e executivo que tem uma índole fantástica, que são pessoas dedicadas, que fazem o seu trabalho de uma maneira muito competente, e eu espero estar no roll destas pessoas.
WANNESSA STENZEL – Prefeito, sua visão sobre política mudou depois de assumir a Prefeitura de União da Vitória?
SANTIN ROVEDA – A minha visão sobre política veio de dentro da minha casa. Eu aprendi a entender política como dedicação, amor ao próximo, como fazer o bem aos outros, como trabalhar 24 horas por dia pela população que mais precisa, pelo povão realmente, pelas pessoas dos bairros, pelas famílias que precisam do básico, que necessitam, do carinho e afeto, essa foi a minha escola política, que não se alternou em nada, eu via desde pequeno a maneira como meu pai Airton Roveda e minha mãe Hilda, iam para o Limeira, Bela Vista, dar aula de catequese, a maneira como meu pai – deputado federal teve durante muitos e muitos anos dedicados aos municípios, levando bons recursos, obras de infraestrutura, auxílio, sempre dando um bom conforto as pessoas que acham necessário ter o poder público ao lado, mas o poder público dedicado, que faz o bem. E esta escola que está no meu DNA, que eu espero não mudar, você não muda seus valores, essências, ter vergonha na cara sabendo que você lida com recursos financeiros, que não são seus, são do povo, é da população e deve ser bem aplicado, principalmente na saúde, educação, não é à toa que nós temos um combate organizado, proativo, muito correto agora ao Covid-19, as pessoas estão vendo que tem posto organizado, uma equipe de saúde técnica, secretário de saúde bem escolhido, que está ali não por política, mas por ter experiência para atender a população. Uma unidade de pronto atendimento que é extremamente exemplar para outros municípios, fomos atrás de respiradores, tivemos apoio do judiciário, hospitais parceiros, somos polo médico extremamente consolidado. Já a educação sempre com uma linha evolutiva que impressionam a todos que observam o nosso trabalho. Essa linha, essa base consolidada do meu entendimento político, que vem lá do tempo que eu era criança, que eu sabia o que era meu e o que não era meu, e o principal, eu não vivo de política, eu acho que é um dos principais fatores do nosso sucesso, da nossa boa avaliação; nem a mim, nem o Bachir Abbas. Eu tenho dois casamentos que dão muito certo na minha vida, o meu com a Ana Claudia, estou com ela há 22 anos, casados há quase 18 anos, e eu aprendi fazer um casamento político administrativo com meu colega Bachir Abbas que eu admiro extremamente, tem uma índole invejável, eu tenho sorte de ter pessoas boas ao meu lado.
JAQUELINE CASTALDON – O Senhor utiliza e muito as redes sociais para divulgar o seu trabalho. A super exposição pode ser interpretada apenas como uma falsa construção de sua imagem ou aquele é o prefeito Santin de verdade?
SANTIN ROVEDA – As redes sociais, para mim, sempre foram utilizadas para demonstrar exatamente a minha essência, sem demagogia, sem teatro. Eu trabalho muito nesse período que eu estou dedicado à prefeitura, dedicado à cidade, dedicado a você que está me escutando aí (entrevista foi ao ar na CBN Vale do Iguaçu – 106.5), que trabalha junto comigo, o empresário, o trabalhador, a empregada doméstica, o pedreiro, são pessoas que constroem um município né! Eu tenho me aproxima o máximo possível. Eu estou presente nas rádios, na TV, no Instagram, no facebook, mas sempre demonstrando quem eu sou. Eu não gosto de fazer tipo. Quem me conhece e vê o Santin caminhando nas ruas, quando as pessoas nas casas me recebem para tomar um café com leite, comer um pão com margarina– embora esse não seja o momento em razão do distanciamento social, a gente sabe quem é quem. Eu espero sempre passar uma transparência, de verdade, no que eu falo aqui, agora, neste momento. Fico feliz por estar passando na prefeitura e me acham na rua e sempre me dão abraços, me tratam de uma maneira muito carinhosa, e que eu fico muito emocionado. Não tem preço que pague você fazer um trabalho visto no sorriso de uma criança. São as crianças que mais me identificam nas ruas e gritam: “Olha o Santin”! Eu gosto que me chamem de Santin, pois eu não gosto de títulos, de pompa, gosto de ser natural e gosto de ser transparente. Gosto de estar presente nas redes sociais porque tem uma resposta muito rápida e tento responder a quase todo mundo. Sempre tentando trabalhar com o máximo de respeito, como me tratam com máximo de respeito eu tento transferir sempre da mesma maneira.
RICARDO SILVEIRA – Prefeito, o senhor é filho de um dos mais conhecidos políticos da região, o ex-prefeito e deputado Federal Airton Bernardo Roveda. Como o senhor vê essa característica da política nacional de filhos assumirem o lugar dos pais?
SANTIN ROVEDA – Eu não vejo como sendo da política. É interessante observar como o filho de médico geralmente é médico. Filho de advogado geralmente pode vir a ser advogado. Filhos são filhos. Eu percebi isso muito cedo; que você dá um bom exemplo às pessoas que você gosta, mas principalmente para os filhos, porque faz com que essas pessoas se espelhem em você. O Airton Roveda tem cinco filhos e sou o único que quis, não vou dizer o caminho da política, eu diria um caminho bem-sucedido de gestão e de dedicação, de missão para as pessoas, para o povo, para quem mais precisa de você. Em uma País extremamente carente de pessoas competentes, por exemplo, tem muito prefeito que acha que não é necessário ser formado, que não há necessidade de um curso de administração, que não há necessidade de se colocar pessoas a frente dos postos estratégicos da prefeitura, porque quando entrei na prefeitura eu sabia exatamente de que maneira fazer o correto. Porque eu vi o Airton Roveda como bom exemplo e fazendo o correto. Meu pai, não preciso chamar de Airton Roveda, é meu pai que eu amo e admiro, é meu professor, é meu mentor, quando ele me vê em uma situação complicada ele me liga, ele me aconselha e me ajuda, meu pai, minha mãe e a Ana Cláudia, são o tripé da minha vida, que me dão boa sustentação para tocar bem o município de União da Vitória. Muito se fala em renovação, né! Eu sou a renovação, eu não sou igual ou cópia do meu pai, tenho perfil próprio. Diariamente eu escuto: “Vamos trocar toda a Câmara porque o novo é melhor, a chamada renovação”. Não é renovação de sobrenome ou idade. Podemos ter um político tradicional com 20 ou 30 anos de carreira e que se atentou pela nova maneira de trabalhar e se reinventou. A gente está passando por um momento de reinvenção das empresas, de negócios, de plataformas de trabalho, teletrabalho, isso é renovação. O renovar na política é de boas atitudes, inovadoras atitudes. Não é necessariamente só de pessoas novas, embora ache isso importante, pois a safra política do Paraná e do Brasil é fraca; é importante que pessoas boas entrem para fazer coisas boas para os outros. Não só de idade, mas de competência para fazer um trabalho descente.
MARCELO MALTAURO – O senhor é pré-candidato ou vai apoiar algum quadro, nome, grupo nas eleições municipais?
SANTIN ROVEDA – Esse é um momento de foco absoluto no combate ao novo coronavírus – a Covid-19, e sinceramente nós nem estamos pensando em política. Eu, o Bachir, a saúde, a educação, a assistência social, estamos realizando encontros pela manhã, tarde e noite, para que a gente possa estar bem estruturado, para esse momento complicado, que foi o inicial, principalmente de preservação da vida e da saúde das pessoas como uma saúde bem organizada e o segundo período agora é a dificuldade econômica. Nós vimos muito recentemente uma situação de um crime que ocorreu em União da Vitória de uma pessoa querida, próxima a mim e a minha família. Uma pessoa que eu tinha extremo respeito, um carinho muito grande. O que eu quero dizer é que falar para todo mundo de União da Vitória que devem ficar em casa para prevenção ao coronavírus é uma coisa; agora jamais devem ficar em casa por medo ou receio de que seja uma cidade violenta. Nós somos uma cidade que se orgulha de ter qualidade de vida, segurança, educação de qualidade, sendo uma das melhores do País, conceituadíssima em uma saúde de boa estrutura. É um momento de foco total e união. As pessoas querem a continuidade do bem da cidade e nesse segundo período virá o momento complicado, de dificuldade social, com as pessoas perdendo o emprego. Eu Santin e equipe, estamos aqui para garantir que nós tenhamos qualidade. O mundo está mudando muito rápido. A gente não sabe o que vai acontecer amanhã, semana que vem, ou no mês que vem. Devemos estar bem preparados e estruturados. Contem comigo; pois encontraremos boas respostas e soluções juntos, no empreendedorismo, nos postos de trabalho, e também na segurança; trabalhamos fortemente com a Polícia Militar, através do toque de recolher a partir das 22 horas [medida implantada em razão do novo coronavírus], maior presença nos bairros e centro, para que a gente tenha uma cidade boa para se viver, foi isso que nós construímos juntos. Uma cidade de oportunidade que a cada dia deve ser preservado. Portanto o mundo muda rapidamente. União da Vitória deve continuar como sendo cidade referência para o Paraná ou Brasil.
RICARDO SILVEIRA – Tem algum arrependimento enquanto prefeito? Qual?
SANTIN ROVEDA – Olha, falar que não se arrepende de nada eu acho que é falta de humildade. E eu tenho humildade para dizer que como ser humano eu erro, não consigo dar as respostas que todos esperam e se tem pessoas que não estão satisfeitas, eu compreendendo com toda humildade do mundo, pois não é possível agradar a todos, embora eu tente. O nosso trabalho continua, pois ele não acabou, o jogo só termina quando acaba. Entregamos as casas do bairro São Gabriel; a ponte lá do Rio Palmital; fizemos a estrada do Rio dos Banhados, Sala do Empreendedor e depois a Casa do Empreendedor; depois revitalizamos a Avenida Manoel Ribas; fortalecemos a agência do trabalhador; entregamos diversos poços artesianos; fizemos o inovador projeto HF-Hortifruti que fez com que tenhamos cooperativas aqui a região com produtos frescos; tanques de peixes- muito fortes neste quesito; programa Porteira Adentro; mudança da secretaria de obras que estava em área de enchente abandonada há 30/40 anos; investimos mais em cursos profissionalizantes para as pessoas e de graça; compramos ônibus para a Terceira Idade e viagens como qualidade de vida; reformamos o que era depreciativo em União da Vitória; E você Ricardo, que é da área do esporte, sabe que o Antiocho Pereira não retomaria Iguaçu nenhum não é mesmo, sem nossos esforços? Reforma do Pastuch, ginásio importante; Não tinha uma praça descende em União da Vitória e revitalizamos quase todas e vamos entregar daqui a pouquinho uma das praças mais bonitas do Estado e ou do Brasil que é a Coronel Amazonas, no centro; investimos na rua Braulina Pigatto, Muzolon que há 30 anos se pedia; o Aeroporto contou com o Programa Voe Paraná, mas o aeroporto a gente refez toda a parte de pavimentação, toda a estrutura de edificação e decência para o local; também a mini arena em diversos bairros; readequação do trânsito de União da Vitória, que há uns 20 anos ninguém encontrava ou tinha receio ou falta de competência para tal; fomos atrás de um milhão de reais para novas UTI’s, falei na época e contei com apoio da Cida Borghetti, do Bernardo Ribas Carli, Alexandre Curi e Hussein Bakri, foram fundamentais. As UTI’s ninguém dava bola e agora temos 32 Unidades e logo com o Samu teremos 33; e a ponte que é uma das maiores obras do Paraná e que se não fosse a dedicação do Santin Roveda em fazer o projeto e ir atrás de recursos do Governo do Estado e parcerias, pois temos muito dinheiro da prefeitura ali investido, mais de cinco milhões de reais, fora a parte de desapropriação de todas aquelas casas do local, pagamos o valor de mercado, dialogando com cada morador. Eu vou citar por último aqui o investimento na Marechal Deodoro, que vai desde o Sesi até o bairro Limeira, bem eu me arrependo de não dar conta de atender a cada um, mas u acho que eu deixo um trabalho bem decente.
MARIANA HONESKO – Como o senhor avalia o seu mandato?
SANTIN ROVEDA – Não cabe a mim avaliar né? A avaliação vem por tua parte, por parte de quem está me escutando (entrevista foi ao ar pela CBN Vale do Iguaçu – 106.5). Garanto que eu estou totalmente dedicado, que eu trabalho com entusiasmo, com otimismo. Mesmo nas horas mais difíceis eu não deixo a peteca cair, e faço o máximo para continuar empolgado. Agradecido a Deus por ter a oportunidade de ter me colocado para eu dar contribuição nesse período e espero que eu esteja fazendo sempre o certo. Até na situação do coronavirus, que é uma situação atípica, nunca foi enfrentada na história da humanidade, uma situação tão complexa como essa, de um inimigo que a gente desconhece, não sabemos se as decisões estão sendo certas, mas procuro ser o máximo democrático, dialogar com todos, não ser autoritário, nem ditador e passar da melhor forma uma avaliação como essa. Quem vai contar é a história. Acontece que o que eu sonhei lá traz, quando entrei nessa missão, eu tenho orgulho do que o meu pai fez e espero que o Henrique, o meu filho, tenha um dia um orgulho parecido da minha pessoa, igual àquela que eu tenho do meu pai.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
SANTIN ROVEDA – Primeiro que o meu trabalho não acabou. Eu estou trabalhando agora e vou continuar me dedicando. Eu sempre falo: “vamos trabalhar”! Não é fácil pedir para que fiquem em casa os diabéticos, os hipertensos, as pessoas que fazem parte da faixa de risco. Agradeço o Prefeito Eliseu de Porto União, pois estamos fazendo uma grande conexão interestadual para cuidar pessoas. É um verdadeiro trabalho. Para mim não é um mandato, é uma missão, uma dedicação para as pessoas de União da Vitória; é dessa forma que eu encaro. Agradeço vocês do Grupo Verde Vale. Estamos conseguindo fazer um trabalho bom em conjunto, não é só eu, o prefeito, o vice-prefeito, é União da Vitória. Nós vamos trabalhar e você, se puder, fique em casa.