Em abril de 2022, a empresária de Curitiba, capital do Paraná, Ariane Albino de 33 anos, começou a ter sintomas de tosse incessante, fraqueza e sudorese noturna. A mulher passou quatro meses entrando e saindo de hospitais até descobrir que estava com tuberculose.
O diagnóstico, no entanto, foi descoberto quando familiares da paranaense receberam uma notificação de um aplicativo de celular com a descrição dos sintomas da doença. Antes disso, Ariane acreditava que os sintomas seriam um reflexo do estilo de vida corrido que levava.
O pai da jovem havia instalado em seu aparelho celular o aplicativo “Saúde Já”, da Prefeitura de Curitiba. Ele recebeu uma notificação que atentava a população para os sintomas da doença. “Meu pai recebeu uma mensagem automática sobre os sintomas da tuberculose. Falava justamente sobre tosse há mais de uma semana, sobre sudorese noturna, e aí foi o que acendeu nosso alerta. Ele me ligou desesperado e falou que nós íamos marcar uma consulta com o infectologista”, relembra a curitibana.
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